O surgimento do SIE é uma resposta para preocupações decorrentes da pouca utilização da informática por executivos e pouco interesse em se habituarem a ela. Tem-se como objetivo maior, na primeira fase do SIE, proporcionar aos dirigentes das organizações a identificação dos problemas e oportunidades o mais cedo possível. As funções utilizadas continuam a fazer parte dos sistemas desenvolvidos atualmente: relatórios de exceção e de evolução de indicadora-chave, técnicas de drill down e integração com correio eletrônico. A segunda fase surgiu no fim da década de 1980, com a introdução do ESS – Executive Support System, no qual foram incorporadas funções de comunicação, automação de escritório e análise às tradicionais funções de monitoramento e controle. A terceira fase emergiu na década de 1990, com a difusão dos microcomputadores e as redes locais. Há que se ressaltar a preocupação em acessar as informações internas e externas da organização rapidamente, em qualquer lugar. A tendência da próxima fase do SIE, direcionandoo para todos dentro da organização, faz com que o limite que existe entre o SIE e o SAD (Sistema de Apoio à Decisão) seja cada vez mais estreito. A Figura 1 mostra a hierarquia entre os diferentes tipos de sistemas de informações abordados neste estudo.
No segundo nível estão os sistemas de processamento de transações (SPT). Este gênero de sistema de informação refere-se aos sistemas computacionais como o de faturamento, folha de pagamento, contas a receber e a pagar, contábil e tesouraria.
O terceiro estágio compreende os sistemas gerenciais e divide-se em dois módulos: o SAD e o
SIG. O sistema de apoio à decisão (SAD).
O SIE foi concebido, para servir como uma eterna mira, tendo como alvo a missão, objetivos e metas da organização, utilizando-se dos indicadores de desempenho para sua avaliação e realinhamento. A ênfase dos sistemas de informação executiva recai no entendimento de questões, tais como o que se quer atingir com o negócio, como se espera atingir tais objetivos e como medir seu progresso.Por outro lado, a tendência do estreitamento dos limites que separam o SIE do SAD, é uma conseqüência, tendo em vista o alargamento do escopo do SIE como ferramenta de auxílio à tomada de decisão. Isto faz com que as fronteiras não sejam claramente definidas. Sendo assim o SIE e o SAD integram o que denomina de sistemas de suporte à decisão (SSD). Neste sentido, entende que o SIE pode ser utilizado além dos altos executivos e do presidente da companhia, também por funcionários dos níveis mais baixos da estrutura organizacional, compartilhando informações provenientes dos mesmos bancos de dados e redes de comunicação.
Na evolução ocorrida, através do tempo, com o SIE, é possível mapear uma série de características que vêm marcar este modelo de sistema de informação. Essas peculiaridades encontradas são entendidas como essenciais, e outras são incorporadas graças ao avanço tecnológico e às mudanças que advêm da administração dos negócios, aos quais os SIE’s precisam se adaptar.
o Os SIE destinam-se a atender às necessidades de informação dos executivos;
o Possuem apresentação de dados através de recursos gráficos de alta qualidade;
o Recuperam informações de forma rápida para a tomada de decisão;
o Oferecem facilidade de uso, intuitivo, sem necessidade de treinamento específico em informática;
o São desenvolvidos de modo a se enquadrarem na cultura da empresa e no estilo de tomada de decisão de cada executivo;
o Filtram, resumem, acompanham e controlam dados ligados aos indicadores de desempenho dos fatores críticos de sucesso;
o Utilizam informações do ambiente externo (concorrentes, clientes, fornecedores, indústrias, governo, tendências de mercado);
Proporcionam acesso a informações detalhadas subjacentes às telas de sumarização organizadas numa estrutura top-down.
o Os SIE destinam-se a atender às necessidades de informação dos executivos;
o Possuem apresentação de dados através de recursos gráficos de alta qualidade;
o Recuperam informações de forma rápida para a tomada de decisão;
o Oferecem facilidade de uso, intuitivo, sem necessidade de treinamento específico em informática;
o São desenvolvidos de modo a se enquadrarem na cultura da empresa e no estilo de tomada de decisão de cada executivo;
o Filtram, resumem, acompanham e controlam dados ligados aos indicadores de desempenho dos fatores críticos de sucesso;
o Utilizam informações do ambiente externo (concorrentes, clientes, fornecedores, indústrias, governo, tendências de mercado);
Proporcionam acesso a informações detalhadas subjacentes às telas de sumarização organizadas numa estrutura top-down.
Seria interessante adicionar os benefícios de um EIS. Eu encontrei um site que pode ajudar: http://www.difnet.com.br/eis_01.html
ResponderExcluirÉ suscinto dizer que possuem recursos gráficos para que
ResponderExcluirinformações possam ser apresentadas
graficamente de várias formas.
Os comentários acima, ao meu ver, não têm muito o que acrescentar.
ResponderExcluirA respeito dos benefícios encontrados nesse site, alguns já foram encontrados no post acima, mas escritos de uma maneira um pouco diferente, como por exemplo:
* Apresentar informações de forma rápida, consistente e em tempo hábil;
* Facilidade de uso através de telas de acesso intuitivo evitando a necessidade de grande conhecimento técnico em informática;
* Ajuste perfeito à cultura e características da empresa, bem como ao estilo de seu processo decisório;
* Filtrar, sintetizar e acompanhar dados ligados a esses fatores críticos de sucesso;
* Utilizar dados do macroambiente empresarial (concorrentes, clientes, indústria, mercados, governo, etc) contidos em fontes do tipo bancos de dados da empresa, relatórios, índices e taxas do mercado financeiro, institutos de pesquisa, dentre outros.
E a respeito dos gráficos também já foi falado acima:
"Possuem apresentação de dados através de recursos gráficos de alta qualidade"